A ALQUIMIA DOS SALVADOS: TRANSFORMAR SUCATA EM OURO
25/04/2023
Nos dicionários de seguros, #salvados são definidos como qualquer “resto” de um #sinistro, ou seja, aquilo que sobrou do bem garantido pelo contrato de seguro depois da ocorrência de um evento coberto. Pode ser, portanto, desde um para-choque que foi trocado em razão de um pequeno acidente de trânsito, mercadorias perdidas em um tombamento, grandes turbinas feitas sob encomenda para uma usina, ou um simples celular avariado em razão de uma queda.
Grandes ou pequenos, o fato é que os salvados são de extrema importância na diminuição dos custos da seguradora vinculados ao pagamento das #indenizações e, por isso, seu estoque deve ser administrado de forma a gerar o menor custo e o maior retorno possíveis.
A tecnologia e modernos sistema de gestão otimizam o processo de administração destes ativos e permitem que as #seguradoras tenham um controle efetivo de seu contingente de salvados.
No caso de automóveis, porém, a eficiência esbarra muitas vezes nos entraves legais e da burocracia dos órgãos de trânsito e fazendários, sendo uma fonte eterna de dor de cabeça dentro das seguradoras.
Atire a primeira pedra a seguradora que não tenha um grande número de veículos parados em seus pátios em razão de restrições judiciais que impedem a sua transferência, extravio de placas e documentação que obstam a baixa permanente, gravame expirado, um sem-fim de cobranças de tributos indevidos ou multas aplicadas a veículos vendidos a terceiros e nunca transferidos ou a veículos roubados e não recuperados, entre outras tantas questões.
Os problemas se multiplicam e cada dia é uma novidade.
Felizmente, para quase todas as questões que atrapalham a administração eficiente do estoque de salvados, existe uma #soluçãojurídica, que, embora às vezes possa ser uma via trabalhosa e demorada, é um instrumento indissociável para a manutenção saudável desta carteira.
O que você, #segurador, tem feito para transformar sucata em ouro?